CRP18-MT sedia oficina sobre o Censo da Psicologia Brasileira – Região Centro-Oeste
Em 2022, o Conselho Federal de Psicologia lançou o Censo da Psicologia Brasileira, resultado da realização de mais de 20 mil entrevistas junto à categoria. Intitulado “Quem faz a Psicologia Brasileira? Um olhar sobre o presente para construir o futuro”, o material compila os dados em dois volumes: o primeiro aborda temas relacionados à formação e inserção no mundo do trabalho, enquanto o segundo reúne reflexões sobre condições de trabalho, fazeres profissionais e engajamento social.
Esse foi o maior mapeamento já feito junto à comunidade Psi e, desde então, tornou-se um importante instrumento para a compreensão da formação histórica da categoria e das condições atuais do exercício profissional.
Com o objetivo de proporcionar aos Conselhos Regionais um espaço para análise dos dados do CensoPsi 2022, o Conselho Federal de Psicologia (CFP) promoveu um ciclo de oficinas, organizado por regiões. Antes do encontro presencial, as equipes dos regionais participaram de um treinamento online para conhecer o portal do Censo, sobre como filtrar e observar as informações necessárias para os estados.
Nos dias 15 e 16 de março, foi a vez dos Regionais do Centro-Oeste se reunirem presencialmente. Os Conselhos de Mato Grosso (CRP18-MT), Mato Grosso do Sul (CRP14-MS) Distrito Federal (CRP01-DF), e Goiás (CRP09-GO) se encontraram em Cuiabá, capital mato-grossense, para dialogar sobre os desdobramentos do Censo da Psicologia Brasileira e construir ações, a partir da realidade identificada pela pesquisa.
Delegação
Representaram o CRP18-MT na oficina: as Conselheiras Karina Franco Moshage, Maria Aparecida de Amorim Fernandes e Juliana Costa Serra (Conselheira-Secretaria). O grupo também contou com integrantes da equipe técnica da autarquia mato-grossense, sendo a psicóloga Jackeline Jardim Mendonça (Assessora técnica-CREPOP), a estudante de psicologia Mariana Espindola Borgato (Estagiária-CREPOP), o psicólogo Mackloey Ronny Rubert Ferreira (Coordenador técnico de Orientação e Fiscalização) e a psicóloga Tenylle Fernanda da Silva Nolasco (Assessora do Plenário).
O Conselho Federal de Psicologia (CFP) foi representado por: Antonio Virgílio Bastos (Coordenador-geral do Censo da Psicologia Brasileira e Conselheiro Federal), Camila Dias de Lima Alves, Carol Saraiva e Gabriel Figueiredo. As atividades foram conduzidas por Hugo Sandall, colaborador da pesquisa e instrutor das oficinas.
O Conselho Regional de Psicologia 1ª Região (CRP01-DF) foi representado por: Glícia Feitoza, Juliana Sangoi, Luciano de Sá, Rafael Jefferson, Ricardo Vasquez Mota e Isadora Araújo.
O Conselho Regional de Psicologia 9ª Região (CRP09-GO) foi representado por: Ana Flávia Vieira de Mattos, Nadyene Moreira de Souza Borges, Renata Costa Teixeira, Regina Magna Fonseca.
O Conselho Regional de Psicologia 14ª Região (CRP14-MS) foi representado por: Bárbara Marques Rodrigues, Camilla Fernandes Marques, João Fernando dos Santos Vilela, Paulo Godofredo Barbosa de Carvalho.
Continuidade
A previsão é de que as propostas, da Região Centro-Oeste e das demais regiões, seguirão os procedimentos do Sistema Conselhos para serem utilizadas em uma etapa nacional do encontro.
De acordo com a conselheira Juliana Costa Serra, para a oficina foi proposto que cada Regional elegesse dados revelados pelo Censo e construísse planos de intervenção a partir deles. “A sugestão de intervenção proposta pela delegação do CRP18-MT foi baseada no indicador escolhido: “Clientela vulnerável atendida nos últimos dois anos” com os subitens: “Comunidades do campo, de floresta e/ou de áreas úmidas” e “Povos quilombolas”. O nome do projeto criado é “Território Psi” e a previsão é que o mesmo seja apresentado na próxima plenária ordinária” informa a conselheira Juliana. “A Doula eleita pela delegação para continuidade e execução do projeto foi a conselheira Maria Aparecida” complementa a conselheira Juliana.
Saiba mais sobre o Censo
Ainda em 2022, a Resolução CFP 30 transformou o CensoPsi em uma ação permanente. Dessa forma, o levantamento será feito a cada cinco anos, com o objetivo de institucionalizar a ferramenta como uma política contínua de acompanhamento. Mais informações sobre a pesquisa estão disponíveis no site do CFP: Clique aqui.
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