CRP divulga material publicado sobre atuação dos psicólogos em penitenciárias

CRP divulga material publicado sobre atuação dos psicólogos em penitenciárias

CRPMT 18

Trabalhar no Sistema Penitenciário é lidar com questões e abordagens variadas,
porque muitos são os motivos, as razões e principalmente, as causas que levaram os
indivíduos para esta circunstância. Em razão da atuação das psicólogas e psicólogos
nas penitenciárias do estado, o Conselho Regional de Psicologia de Mato Grosso
(CRP 18-MT), por meio do grupo de trabalho da Comissão de Psicologia Jurídica,
publicou um material para orientar o trabalho desses profissionais.

O material intitulado como “Orientativo de práticas das Psicólogas e Psicólogos do
Sistema Penitenciário de Mato Grosso: Interfaces com a Saúde e a Justiça” foi
publicado no final de 2018 e é fruto de um intenso estudo realizado durante dois anos
pelo Grupo de Trabalho de Psicólogos do Sistema Penitenciário, sob a supervisão da
psicóloga Olga Santana, conselheira do CRP e coordenadora da Comissão Jurídica.
O principal objetivo deste material é servir de orientação para as psicólogas e
psicólogos acerca da metodologia de trabalho desenvolvido nas penitenciárias, além
de oportunizar uma discussão sobre a atuação desses profissionais, e proporcionar
visibilidade da categoria que atua nesse ambiente complexo.

Para além deste objetivo, o material será uma referência para gestores, equipe técnica
de saúde do sistema prisional, servidores das unidades e para outras entidades e
serviços públicos que atuam no sistema prisional, como a Justiça, o Ministério Público,
a Defensoria Pública, Centros de Referência da Assistência Social (CRAS), Centros
de Referências Especializados de Assistência Social (CREAS), e também para
familiares das pessoas privadas de liberdade.

“Esse é um referencial riquíssimo em dados e informações para quem deseja
conhecer um pouco mais acerca da atuação dos psicólogos no sistema penitenciário
da nossa região, das experiências exitosas, das dificuldades encontradas e dos
desafios de se fazer psicologia no ambiente cárcere”, explica a coordenadora Olga.


O documento foi disponibilizado em PDF e clique aqui para acessar