A Comissão de Assistência Social do Conselho Regional de Psicologia de Mato Grosso se reuniu na semana passada para debater assuntos relacionado principalmente ao Sistema Único de Assistência Social em Mato Grosso.

A coordenadora da comissão, Sheila Carla de Queiroz Gomes, conta que com relação ao Programa Nacional de Capacitação do Ministério de Desenvolvimento Social (CapacitaSUAS) definiu-se quem serão os representantes que participarão como monitores do Curso de Atualização sobre Especificidades e Interfaces da Proteção Social Básica 2 Etapa, em agosto.

O Fórum Estadual de Trabalhadoras e Trabalhadores do SUAS de Mato Grosso (FETSUAS-MT) terá como representantes as conselheiras Sheila Gomes (CRP-18) e Nildiane Lopes (CRESS 20) na VI Plenária Nacional Extraordinária do FNTSUAS e na 1ª Mostra SUAS Resiste nos dias 14, 15, 16 de setembro em Belém, no Pará.

Na oportunidade, foram repassados informes sobre a participação da comissão no Curso de Introdução ao Exercício de Controle Social no Sistema Único de Assistência Social (SUAS) em julho e o Curso Atualização Sobre Especificidades e Interfaces da Proteção Social Básica do SUAS realizado pela Secretaria de Trabalho e Assistência Social do Estado de Mato Grosso (SETAS) através do CapacitaSUAS.

Já com relação ao II Encontro Mato-grossense de Psicologia e Assistência Social (II Emapas), programado para ocorrer entre os dias 30 e 31 de outubro e 1º de novembro, a comissão avançou na elaboração do projeto, mas ainda está em construção.

Campanha

Sheila ressaltou que no dia 1º será feito o lançamento estadual da campanha de Combate ao Preconceito contra a Usuária e o Usuário da Assistência Social. Esta é uma ação do Conselho Federal de Psicologia (CFP) iniciada ainda em dezembro de 2017 e foi construída em parceria com o Fórum Nacional de Usuárias e Usuários da Assistência Social (FNUSUAS).

O objetivo é provocar o debate sobre questões que perpassam diariamente a vida das pessoas que acessam os benefícios, programas e serviços da Assistência Social. A responsabilização individual pela situação de pobreza, a acusação de vagabundagem e visão de que a situação de vulnerabilidade social é resultado de escolhas são algumas delas.